Observamos nas primeiras Igrejas e nas cartas direcionadas a elas que elas eram compostas de judeus e gentios, por isso o legalismo e problemas quanto a guarda da lei eram existentes; quando nós tentamos alcançar a Deus por obras e achamos que sem Cristo podemos fazer algo de bom pra agradar à Deus entramos nesse mesmo legalismo, o problema com os judaizantes era esse.
O Evangelho significa uma boa notícia ou aquele que leva boas novas, no judaísmo, fazer boas obras e tentar cumprir a lei significava ser um bom homem, quando ajudamos o nosso próximo em suas necessidades levamos a ele uma boa notícia, porém não é a boa notícia de Cristo e sim de suas necessidades e quando pensamos que por nossas caridades alcançamos salvação estamos em outro evangelho. Uma boa notícia em qualquer área de nossas vidas é sempre bem vinda porém só a boa notícia de Jesus Cristo é que pode salvar definitivamente o homem. Ciro Sanches escreveu um livro cujo título é "o Evangelho que Paulo não pregaria" e quando lemos percebemos que o "evangelho" que é anunciado hoje é exatamente um outro evangelho que Paulo cita em Gálatas e que não é o Evangelho de Jesus, um evangelho que não converge em Cristo, um evangelho humanista, esse evangelho de hoje Paulo e nem os demais apóstolos pregariam, os Reformadores e os grandes homens na história não pregariam portanto também não devemos pregar. O evangelho que pregamos não é nosso é de Cristo, portanto só pregamos o que Cristo e os apóstolos pegaram.
Se o evangelho é de Cristo ele deve ser o centro, ele é suficiente ele é único e supremo.
Voltemos ao Evangelho.
Soli Deo Gloria
Leonison Porfirio
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